sexta-feira, 28 de junho de 2013
– Não, não há nenhum problema, você pode anotar? – Eu pergunto. Por
que este belo, e poderoso homem, quer meu telefone? A ideia é absurda. Eu lhe
passo o numero. E ele anota em seu Iphone.
– Você mora aqui nessa cidade? – Ele pergunta.
– Sim, eu moro em Arujá. – eu murmuro
–
Não vai me apresentar seu amigo Dani? – Vanessa diz apontando para Luan. Eu
olho para ela incapaz de me expressar. O chão parece que esta em movimento.
–
Cla... Claro, Vanessa. – meu subconsciente esta gritando: Você prefere morrer agora ou mais tarde?
– Luan essa aqui é minha amiga Vanessa – Eu
murmuro. A esbofeteio mentalmente. – Vanessa este é Luan Santana.
–
Prazer Vanessa. – ele diz.
–
Prazer Luan. – Sua voz é completamente diferente da minha, ela provavelmente
teria conseguido muito mais dele.
–
Se vocês me dão licença vou buscar uma bebida. – ela soa desinteressada. – Foi
um prazer Luan, você quer alguma coisa Dani?
–
Igualmente Vanessa. – Ele diz.
– Quero uma agua. – eu
murmuro.
Vanessa sai em direção
ao bar, logo em seguida nos deixando a sós.
[...]
Após
o termino do show esperamos a multidão se dispersar, Roberval e Wellington se
ajuntou a nos, e seguimos em direção ao estacionamento, Conrado e Aleksandro os
aguardavam no camarim. Despedimo-nos e eles seguiram para lá.
[...]
–
Dani, ele está afim de você.
–
Que tá afim de mim o que guria, ele só pediu meu telefone, é mais um para a
“listinha” dele.
[...]
Subo
pro meu quarto e vou tomar um banho, enquanto a água cai sobre meu corpo, eu
começo a me sentir tola e envergonhada, quando eu reproduzo as ultimas horas em
minha mente. Certamente, eu estou reagindo a algo que esta em minha imaginação.
Certo, então ele é muito atraente, confiante, autoritário, à vontade consigo
mesmo. Bem pelo menos a primeira vista.
Um
arrepio involuntário percorre minha espinha. Ele pode ser autoritário,
entretanto ele tem o direito de ser, ele conseguiu tanto em uma idade tão
jovem. Após o banho, coloquei meu pijama e deitei na cama, uma musica toma
conta do ambiente, “diz pra mim” Gusttavo
lima, era meu celular, numero restrito, pensei em não atender, mas mudei de
ideia, logo após me lembrar de que meus pais estavam viajando. E realmente fiz
bem em atender, era minha mãe, preocupada se eu já havia chegado.
–
Como você esta Dani? – Por um momento, eu hesito, e eu tenho toda a atenção da
minha mãe.
–
Eu estou bem.
–
Dani? Aconteceu alguma coisa, você ficou com alguém? – Uau... Como ela faz isto? A excitação em sua voz é palpável.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
– Quer meu telefone? Eu
dou desde que venha pedir pessoalmente. – eu provoco, e ele faz uma careta
brincalhona para mim, e sai.
–Você
é doida? – Vanessa olha atentamente para mim.
–
Eu, Não, por quê? – sorrio.
–
Porque poderia ser o Luan, o tal amigo dele. – Vanessa sorri também.
–Há,
há, há, por que Luan Santana vai querer meu telefone?
Luan
–
Você conseguiu? – adiciono.
–
Cara o que a muié tem de linda, tem de difícil, disse que se tu quiseres tu é
quem deve ir pedir. – diz lentamente.
Não consigo tirar da cabeça a maldita mulher,
e de verdade quero seu numero. Não digo nada a Roberval, somente saio.
E
agora, aqui estou praticamente atrás dela.
É um idiota, Luan. Por que você
esta aqui?
Quero
seu numero, quero vê-la de novo. Só há uma maneira de consegui-lo... Assim,
estou aqui, como um idiota, em pé.
Dani e Vanessa
Finalmente voltamos nossa atenção para o show. Eu estou
contente que finalmente encerramos o assunto. Eu estou absorta no celular,
verificando se tem alguma ligação perdida. Então, por alguma razão, eu olho
para cima... E encontro-me preza no olhar ousado de Luan Santana, que está de
pé, encarando-me atentamente.
Meu coração para.
– Danielle. – Seu olhar é firme e intenso.
Puta merda. Que diabos ele esta fazendo aqui? Acho que
fiquei boquiaberta, e eu não posso localizar meu cérebro ou minha voz.
– Luan, – eu sussurro, porque isso é tudo que eu posso
fazer. Há uma sombra de um sorriso em seus lábios.
– Eu estava indo ao bar, – ele diz por via de explicação. –
É um prazer ver você novamente, Danielle. – sua voz é morna e rouca, como calda
de chocolate derretido combinando com seus olhos.
Meu coração esta batendo freneticamente, e por alguma razão
estou corando. Ele não é apenas bonito, ele é o epitome da beleza masculina, de
tirar o folego.
Ele sorri, é como se ele conhecesse algum grande segredo.
– Há uma coisa que eu gostaria de lhe pedir. – ele murmura,
divertido.
Me pedir?
– Em que posso
ajuda-lo, Sr. Santana? – eu murmuro minha voz suave e oscilante.
Controle-se, Danielle.
Ele passa a mão pelo cabelo.
– Eu quero seu telefone. – Ele diz. Eu tento parecer
indiferente. Eu estou tão contente por ele ter decidido vir pedir pessoalmente.
– Meu telefone? – Minha voz esta muito baixa, além do que eu
previa. Maldição.
– Se não houver nenhum problema é claro. – ele murmura,
gesticulando. Meu coração acelera tentando escapar pela minha boca. Por que ele quer meu telefone?
Ele foi pedir pessoalmente o telefone da Dani, sera que ela vai dar??
amores peço desculpas por não ter postado antes, mais é que fim de semana é complicado..
Em relação a gravidez, fiz o exame hoje, pego o resultado amanha.. ai posto para vcs o resultado.
Dona Geovana, não te mereço neh.. assossega menina.. kkkk
bjus amores.. ate amanha
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Meus
pensamentos se divertem, ao relembrar os minutos atrás. Agito minha cabeça,
para dispersar seu rumo. Murmuro uma trivialidade, logo noto sua perspicácia.
Antes que possa me deter, encontro-me explicando.
–
Uma mulher linda. Daniele Sanches. – Eu digo.
–
Uma mulher linda. – Ele repete.
Murmuro
minha concordância e começo a lhe explicar o que havia acontecido.
–
Merda, deveria ter pedido seu telefone.
–
Então você se interessou por ela? – Seus olhos se aumentam.
–
Sim, eu me interessei. – Eu deveria ter pedido seu numero. Agora pareço
arrependido. – Bem já é tarde.
–
Não, Luan, não é. – Levanta sua sobrancelha.
–
Como não? – Pergunto-lhe.
–
Se você me mostrar quem é ela, eu posso ir e pedir seu telefone.
–
Será cara? – murmuro.
–
Claro cara, o que você tem a perder? – Sorri.
Olho-o
com o cenho franzido. Detesto esse tipo de coisa, mais ele é o único que pode
me ajudar. Olho ao redor para ver se a vejo, e então a encontro.
–
Ali oh, aquela ali, a de vestido lilás. – sorrio.
–
Linda, e gostosa. – murmura.
–
Que isso testa, perdeu o medo de morrer foi? – franzo o cenho.
– O cara, não falei por mal, foi só um elogio. – ele
responde.
–
Hum sei. – meu pensamento é irônico. Mas neste momento pouco me importa, porque
não posso afastar meus olhos dela.
Danielle
e Vanessa
–
Dani ele não para de olhar pra cá. – ela arqueia uma sobrancelha.
Merda! Sinto
que minhas bochechas ardem.
–
Serio? Deve estar tirando sarro de mim.
–
Eu duvido Dani. Ora... Ele praticamente te come com os olhos. – Ela olha para
mim especulativamente. Eu volto minha atenção ao show rapidamente.
–
Então o que você realmente pensou sobre ele? – Maldição, ela é curiosa. Pense sobre algo, rápido.
–
Ele é muito galinha, safado, mais muito carismático. Eu posso entender o
fascínio. – Eu digo sinceramente, com a esperança que ele encerre este assunto
uma vez por todas.
– Você, fascinada pro um homem? Esta é a primeira vez, desde
que você se separou do Gustavo. – ela bufa.
Luan
–
Você quer que eu vá ou não Luan? – murmura Rober.
–
Quero, vai lá Testa. – Por que diabos eu aceitei fazer isso? Não sei.
Danielle
e Vanessa
–
Dani, o baixinho esta vindo nessa direção.
–
Disfarça então Vanessa. – murmuro.
–
Não da mais, ele esta praticamente atrás de você – murmura ela entre os dentes,
e um falso sorriso.
–
Boa noite! – Ele sorri.
–
Boa! – Olho-o atentamente.
–
Danielle Sanches? – pergunta, me olhando.
–
Sim, sou eu. – Murmuro
–
Um amigo meu esta querendo seu telefone. – Ele sorri, com os olhos brilhando.
Luan parece que gostou da Dani, e Rober foi pedir seu telefone, sera que ela vai dar??
Amores hoje eu escrevi o primeiro capitulo HOT, não sei bem em qual capitulo vai ser, porque não demarco os capítulos, mais sei que o trem vai pegar fogo em.. fortes emoções, aguardem kkkk ..
*Dona Kelly o porque disso > "que nhonhonho, mais tbm né? xò ficar quieta aqui kkkk."< ?? sua bicha má, só pq a senhorita, não .. xô ficar quieta tbm neh.. kkkk
*Nathalia Silva tenho 23 anos, e sim já tenho uma filha de 7 anos.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Tento ligar meu celular. Ele não diz nada, esperando pacientemente, enquanto eu torno cada vez mais envergonhada e frustrada. Quando eu tomo coragem para olha-lo, ele esta me observando, as mãos relaxadas em seu bolso. Eu acho que ele esta tentando conter um sorriso.
– Desculpe-me, - eu gaguejo. – Eu não estou acostumada a isto.
– Leve o tempo que precisar Senhorita Sanches, – ele diz.
– Você se importa se eu voltar para o meu lugar?
– Depois que você recusou o sofá, agora que você me pergunta?
Eu coro. Ele esta tirando sarro de mim? Eu espero. Eu pisco para ele, sem saber o que dizer, e acho que ele fica com pena de mim, porque ele cede.
– Não, eu não me importo. Você esta bem?
– Sim, – eu respondo embalando o celular no bolso. Seus olhos se estreitam como se estivesse pensando.
– Obrigada pela ajuda, Sr. Santana.
– O prazer foi todo meu, – ele diz cortês como sempre, e estende sua mão. – Ate à próxima, Senhorita Sanches. – E isso soa como um desafio, eu não estou certa. Eu franzo a testa. Quando será que nos vamos encontrarmos novamente? Eu aperto sua mão, mais uma vez, surpresa que esta estranha corrente entre-nos ainda esta lá. Deve ser meus nervos.
– Sr. Santana. – Despeço-me dele com um movimento de cabeça. Ele se dirige ao bar com graça e agilidade.
Eu me apresso desesperada para encontrar Vanessa. Quando eu viro para olha-lo, ele esta olhando para traz e me da um pequeno sorriso. Eu coro. Ele é realmente muito, muito bonito. Seus olhos castanhos olhando para mim. Desconcerta-me.
Meu coração esta disparado. Volto para meu “lugar”.
– Dani! Você voltou. – Vanessa esta sentada em um banquinho, segurando uma garrafa de Smirnoff. Ela me acena o banquinho ao lado, para que eu possa sentar.
– Eu estava começando a me preocupar.
– Era minha mãe no celular, depois ocorreu uma coisa. – Eu aceno o celular, e conto que havia acontecido a Vanessa.
Ela me olha incrédula. – Oh não, lá vamo-nos, com a Inquisição da Vanessa Carvalho.
Eu luto para responder suas perguntas. O que posso dizer?
– Eu estou envergonhada pelo que aconteceu, e que eu não tenha que vê-lo novamente. Ele era bastante lindo, sabe. – Eu encolho os ombros. – Ele é intenso, e lindo. Realmente lindo.
Vanessa olha com ingenuidade para mim. Eu franzo a testa para ela.
– Você quer? – ela me oferece sua bebida.
– É claro que eu quero. – digo pegando a garrafa. Ela sorri para mim. E voltamos nossa atenção ao show.
Luan retorna ao encontro dos amigos.
– Cara que demora. – Roberval esta em pé, próximo à grade.
– Eu acho que compensei o tempo. – Eu aceno duas garrafas de Smirnoff para ele.
– Mais você demorou tudo isso, só pro causa de uma bebida? – pergunta Rober.
Danielle não quer vê-lo nunca mais, pela vergonha, o que sera que Luan vai dizer a Rober???
Ih o que será que vi acontecer?? Dêem suas opiniões amores..
( esclarecimentos)
Essa fanfic é inspirada na trilogia 50 tons, e poderá haver alguns trecho.
(declarações)
Amores, peço desculpas por não ter postado ontem, mais é que talvez eu esteja gravida e ultimamente não me sinto muito bem. Estarei realizando exames essa semana para confirmar ou não a gravidez, peço a compreensão de todos.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Merda
dupla: eu e minha distração! Eu estou em minhas mãos e de bunda na porta do
camarote, e mãos gentis estão ao meu redor me ajudando a levantar. Eu tenho que
lançar meu olhar para cima. Puta que pariu, é ele.
–
Desculpa moça. – Ele estende uma mão com dedos gordinhos para mim, uma vez que
fico em pé. – Eu sou Luan Santana. Você esta bem? Você gostaria de se sentar?
Tao
jovem, e atraente, muito atraente. Ele é alto, vestido em uma camiseta branca,
calça jeans preta, com cabelos arrepiados, luminosos olhos castanhos que me
observam astutamente. Leva um momento para encontrar minha voz.
–
Hum... hum. Meu celular? – eu murmuro. Olho para os lados procurando meu
celular. Em uma confusão, eu coloco minha mão na dele e nos levamos um choque.
Quando nossos dedos se tocam, eu sinto um estimulante e estranho calafrio,
correndo através de mim. Eu retiro minha mão apressadamente, envergonhada. Deve
ser estática. Eu pisco rapidamente, minhas pálpebras harmonizando minha
frequência cardíaca.
–
Esta aqui. – ele responde, sua voz é morna, possivelmente divertida.
–
Obrigada. – estendo minha mão, e pego meu celular. – Eu sou Danielle Sanches.
–
Por nada, você gostaria de se sentar? – Ele acena em direção a um sofá de couro
branco que esta ao lado.
–
Não, não obrigada, estou bem. – eu murmuro.
Mais um capitulo amores, e ai o que vcs estão achando?? pequeno só para compensar o outro.. comentem, comentem e comentem.. amanha postarei mais.. bjus
Os
portões da arena se abrem, e em seguida uma multidão toma conta daquele espaço.
Alguns minutos antes do inicio do show avistei Roberval e Dagmar entrando no
camarote. – sei de quem se tratam, pois já ouvir algumas coisas a respeito de
ambos.
–
Será que ele vai ficar aqui também? – murmuro olhando para Vanessa.
–
Acho que sim Dani. – Ela sorri amavelmente para mim.
Encerramos a conversa
quando o locutor da inicio a contagem regressiva e após a multidão gritar um
ele anuncia:
Conrado
e Aleksandro.
A
dupla surge ao fundo, e leva a galera à loucura. Depois de duas musicas, começa
a tocar “Certos Detalhes”, Luan entra para uma participação.
Após a apresentação Luan se encaminha em
direção ao camarote, Rober estava próximo a nos e assim Luan também o faz.
Em
poucos minutos certo tumulto começa a se formar no local. Luan atende a todos e
depois sai em direção ao bar, eu acompanho com os olhos e não perco nenhum
movimento seu, ate meu celular tocar, vou em direção à saída, ou qualquer lugar
mais tranquilo. Era minha mãe preocupada se estava tudo bem, e avisando que
meus tios iam ao outro dia para Campos do Jordao e que se eu quisera-se fosse
também.
Após
o termino da ligação, sigo em direção ao meu “lugar”, um pouco depois da porta
levo um esbarrão, tropeço, e caio sentada, meu celular com o impacto vai ao
chão.
Eeeee ai meus amoress... capitulo curtinho, porque esta meio corrido aqui na loja, mais tarde tem mais um pra compensar.. comentem, comentem e comentem.. beijocas
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Meus
pais haviam viajado no dia anterior para Campos do Jordão, depois de tomar
café, fui para o shopping com a Teté. Passamos o restante da tarde toda fazendo
compras e voltamos quando o sol já não brilhava mais.
Depois
de comer um lanchinho que Júlia havia preparado, subi e fui me arrumar, escolhi
um vestido lilás, um casaquinho preto e um peep toe preto, deixei tudo em cima
da cama e fui tomar banho, me vesti e fiz uma maquiagem adequada para noite.
Eu
olho para mim mesma no espelho – É o que temos para hoje. – Eu reviro meus
olhos em exasperação e olho para a menina de cabelos castanhos com olhos azuis,
olhando fixamente de volta para mim. Minha única opção é esperar que eu
parecesse meio apresentável.
Desço,
e sigo para a cozinha, Steffany esta tomando um copo de leite que Júlia havia
feito para ela, me despedi das duas, peguei minhas chaves na mesinha da sala e
fui em direção da garagem. Passo em Vanessa, e por um milagre ela já estava
pronta, poucos minutos depois estávamos procurando uma vaga para estacionar.
–
Meu Deus esse povo madrugou aqui foi? – disse em um tom sacarmos. Rodamos por
volta de 10 min. Ate encontrar um colega do meu pai, que acenava em nossa
direção.
–
Boa noite! – disse Ademir, que estava próximo a uma portaria exclusiva para
autoridades e imprensa.
–
Boa noite seu Ademir. –respondi.
–
Vocês estão procurando uma vaga?
–
Estamos sim, mais esta difícil.
–
Hoje esta complicado mesmo, mais vocês podem estacionar aqui.
–
Há que bom obrigada seu Ademir. – entrei no local e estacionei, estava repleto
de fotógrafos.
–
Meu Deus, que alvoroço todo é esse? – perguntei olhado para seu Ademir.
–
É por causa de um visitante especial. –ele disse.
–
E que é o ilustre cidadão? – perguntei e todos riram.
–
O meteoro da paixão. – disse ele.
–
Como assim? O meteoro da paixão? – Vanessa perguntou olhando para mim.
–
Luan Santana, o meteoro da paixão esta aqui. – Seu Ademir responde voltando sua
atenção para mim.
Estávamos
a ponto de gritar. Mantenha o controle,
Sanches. A julgar pela quantidade de fotógrafos. Agradecemos seu Ademir. Fomos
em direção à bilheteria trocamos nossos ingressos por pulseirinhas que nos
permitia a circulação pelo camarote.
Não me considero “fã” do Luan
Santana, gosto das musicas dele, e acho-o um gato, e muito galinha também, com
essa fama toda de pegador. Não me coloco no posto de fã, porque somente pessoas
merecedoras podem usar esse titulo pessoas que vivem a principio da felicidade
de seu ídolo, admiro muito aqueles que têm o mérito de sentir esse amor, único,
verdadeiro, e desinteressado.
O
local do evento estava lotado como as noites anteriores. Após mais ou menos uma
hora, as apresentações terminaram, o que deu espaço para a organização de o
show dar inicio.
Oiii meus amores!!! espero que vocês estejam gostando, sugestões, comentários, criticas ??? comentem aqui em baixo...
Leitora nova seja bem vinda...
Oiii meus amores!!! espero que vocês estejam gostando, sugestões, comentários, criticas ??? comentem aqui em baixo...
Leitora nova seja bem vinda...
quinta-feira, 13 de junho de 2013
[...]
Quinta-
feira chegou trazendo o aniversário da cidade. Cinco noites de festas, com
montarias profissionais e logo depois shows de artistas renomados. Para a
abertura do evento foi escolhido à cantora Ivete Sangalo.
Optei
por não levar a Steffany, pois além de ser tarde, não era local adequado para
uma criança de três anos. Eu ficaria tranquila em deixa-la em casa, pois além
de mamãe, Júlia também cuidaria dela muito bem. Então somente ia eu e Vanessa. Fomos
em meu carro, o show foi muito bom, estava lotado o local do evento. Chegamos
em casa por volta das três da manha.
Vanessa
dormiu no quarto de hospedes. Acordei por volta das seis de meia da manhã, fui
acordar Vanessa, pois tínhamos que ir trabalhar.
–
Vanessa, Vanessa. – chamava e mexia em seus ombros.
–
Hum! – ela retorna meu chamado, e se mexe na cama.
–
Acorda amor, temos que ir trabalhar.
–
Ai meu Deus que sono. – respondeu ela abrindo os olhos.
–
Nem reclama, levanta logo e vai tomar banho se não você se atrasa.
–
Tô indo. – disse ela indo em direção ao banheiro.
Terminamos
de nos arrumar, descemos para tomar café, em seguida saímos para trabalhar.
O
dia não foi muito puxado, e por volta das seis da tarde fechamos a loja.
Cheguei em casa e fui surpreendida no portão com a alegria de Steffany a me ver,
a peguei no colo e entramos para a casa, dei banho nela e depois fui a por para
dormir, e acabei dormindo também, acordei com meu celular tocando.
–
alô. – disse sem olhar no visor quem era.
–
Que voz de sono é essa? – perguntou ela.
–
Fui colocar a Steffany para dormir, e acabei dormindo também. – disse ainda
bocejando.
–
Esta preparada para hoje. – pergunta ela.
–
Claro que estou neh, – Eu respondo. – Vejo você mais tarde.
–
Jorge e Mateus que nos aguarde então. – logo depois desligamos.
Marcamos
de ela passar aqui às nove da noite, e assim o fizemos, fomos direto para o
camarote, havia uma galera da faculdade em peso lá, depois que o show acabou,
ficamos curtindo uma balada que estava rolando na parte inferior do camarote.
Vanessa
logo arrumou companhia, me fazendo arrepender-se de termos ido no carro dela,
voltei para casa com Geovana, moramos no mesmo condomínio, e eu agradeci por
não ter que pegar um taxi sozinho àquela hora da madrugada. Cheguei em casa por
volta das quatro da manhã, capotei na cama e acordei pelo meio da tarde.
Era
tarde da noite, a chuva caia na cidade e fazia barulho na minha janela, depois
de um dia cansativo de trabalho e faculdade o que eu mais queria era dormir,
deitei na cama e liguei a TV, optei em assistir um filme, o sono já dava seus
primeiros sinais, e meus olhos estavam pesando.
Ele surge lindo e maravilhoso, e eu
me deito sobre seu peito, que se notava estar mais forte, talvez resultado de
muitas manhãs na academia, fomos à praia, eu corria pela areia, e ele vinha
logo atrás, estávamos felizes. Depois de tanto corremos, caímos exaustos na
areia, ele me enchia de beijos, abraços, e carinhos, não havia lugar melhor.
Eu
ia retribuir todo aquele carinho, começando pelos beijos é claro (risos). Pena que fui interrompida pelo
despertador, me avisando que era hora de começar mais um dia de rotina.
Droga
estava sonhando de novo!
Chamo-me
Danielle Sanches, tenho 20 anos, moro na região metropolitana de São Paulo,
mais precisamente no município de Arujá, com minha filha Steffany e meus pais
Carlos e Laura.
Meu
pai tem uma rede de lojas de materiais p/ construção, minha mãe é sua
administradora, e eu gerente da loja matriz, curso 3º ano de medicina, quero me
especializar em pediatria.
Levanto,
tomo banho, me visto, e desço para tomar café.
–
Bom dia Júlia! – disse dando um beijo em seu rosto.
–
Bom dia menina, que alegria toda é essa logo de manhã? Sonho com um príncipe encantado
foi?
–
Foi sim Júlia. –risos.
Júlia
trabalha aqui desde que nasci me viu crescer, e hoje cuida da casa e da minha
pequena Steffany, Júlia me conhece muito bem.
Terminei
de tomar café me despedi de Júlia, e fui levar Steffany que me esperava no sofá
da sala, para a escolinha, depois segui para o meu trabalho. Não demora muito
já estava estacionando o carro em frente à loja, e pelo movimento o dia hoje
não vai ser fácil.
–
Bom dia! – disse a todos que estavam presentes.
[...]
E
como eu havia previsto o dia foi muito corrido. Por volta das cinco da tarde,
busquei a Teté apelido de minha filha,
na escolinha e fui para casa, e como sempre é aquela correria, tomei banho, me
vesti e fui para faculdade.
No
caminho passo na casa da Vanessa, buzino e nada, então resolvo descer e ir ver
se ela vai ou não, pois não quero chegar atrasada.
–
Vanessa. – eu grito ela, minha voz
subindo varias oitavas.
–
Oi. – Ela murmura.
–
Vamos, não quero chegar atrasada. – Eu estou na rua, tentando manter minha voz
casual.
–
Vamos, já estou descendo.
Vanessa
é minha amiga desde a infância, sempre estudamos juntas, somos tão apegadas que
às vezes digo que somos irmãs gêmeas de pais diferentes.
–
Que pressa em! – ela me da um beijo no rosto.
–
Só não quero chegar atrasada. – deslizei no carro
Dei
partida, e fomos tagarelando o cominho todo. As aulas não demoraram em acabar,
deixei Vanessa em casa e segui para a minha.
amores peço desculpas por não ter postado ontem, mais ai esta o 1º capitulo, e mais tarde posto o 2º.. espero que gostem... comentem, comentem, e comentem..
amores peço desculpas por não ter postado ontem, mais ai esta o 1º capitulo, e mais tarde posto o 2º.. espero que gostem... comentem, comentem, e comentem..
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- Ontem à noite olhei para o céu e comecei a dar a cada estrela uma razão pela qual sou sua fã.
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