sábado, 28 de setembro de 2013

Luan

Encontrei Roberval com uma toalhinha nas mãos. Assim que sai do palco.

– E ai Testa, ela ligou?

– Não, mas aqui também não tinha sinal Luan.

– Droga. – disse e sai em direção do camarim.

– Ela quem senhor Rober? – Dagmar pergunta.

– Não sei, – ele respondeu seco. – Isso é assunto dele. Eu não interfiro.

Dani

Esperei que a multidão se dispersasse, e segui o caminho da saída. Steffany estava eufórica ainda, por ter assistido o show do “Loa Satana” como ela mesmo dizia. (risos).

Decidi que agora iria ir ate o camarim.

Próximo a entrada do camarim, alguns seguranças tentavam controlas varias fãs enlouquecida, que queriam entrar. Aproximei-me discretamente e informei a um dos seguranças que Luan estava  me esperando, ele por sua vez me olhou com cara de quem acabara de ouvir uma piada. Percebi que ele não acreditava no que eu lhe informava, me afastei um pouco e tentei mais uma vez ligar para Luan, caixa postal, então resolvi deixar uma mensagem e ir para o hotel, amanha seria mais fácil entrar em contato com ele.

Luan

Fiquei o tempo todo com o celular na mao, saberia que Dani não ia me dar o bolo.

Wellington me avisou que os seguranças haviam lhe passado que uma mulher com uma menininha estava dizendo que eu a aguardava, pensei que poderia ser a Dani, mais descartei a possibilidade pelo fato de a moça estar acompanhada por uma menininha, certamente Dani estaria com a amiga.

 Dani

Chegamos ao hotel, fiz meu check in, e subimos.

Na manha seguinte acordei cedo, com o celular tocando, era minha mãe avisando que estava vindo para a casa de Titio Manoel, pois ele havia ligado convidando para um churras na casa dele.

Coincidência não?

         Avisei que levaria Steffany, mais que não tinha certeza se ficaria lá. Ela concordou, sem questionar, isso não me causou nenhum espanto, ate porque mamãe não era desse tipo que ficava no pé a todo o momento.

         Levantei, tomei banho, me arrumei, acordei a Teté a arrumei, e seguimos para a casa do tio Manoel. Por volta do meio dia meu celular começou a tocar. Era ele. Pedi licença e me afastei do restante do pessoal.

         – Oi.

         – Oi. Você esta aonde?

         Senti pela sua voz que acabara de acordar. – Bom dia pra você também, estou na casa dos meus tios.

         – Desculpa Bom dia. Você veio hoje?

– Não Lu, vim ontem. Você não recebeu minha mensagem?

– Não sei, acabei de acordar. Queria te ver.

– Percebe-se pela sua voz, queria me ver, não quer mais? (risos)

– Boba, quero, claro que quero.

– Hum.

– Vem pra cá.

– Ah, – murmurei. – Deixe-me ver.  (risos).

– Prometo que você não vai se arrepender se vier.

– Ah é.

– È sim,

– E o que tem ai pra mim?

– Eu inteirinho, só para você. (risos)

– Owww trem bom, nem é convencido neh. Seu gordo. (risos)

– Não sou gordo, sou gostoso. (risos), para de graça, vem logo Dani.

– 15 minutos chego ai.

– Manda mensagem quando chegar.

– Ok.

Voltei ao encontro do pessoal, avisei que uma amiga queria muito me ver, e que não sabia que horas voltaria. Minhas primas fizeram cara de “hummm sei amiga neh”. Pisquei para elas, que logo entenderam que tinha homem na parada. Minha tia pediu que eu esperasse o almoço, mais eu disse que ia almoçar com minha amiga, e ela acabou concordando. Meu pai disse que era para ter juízo, e que eles voltariam para casa no domingo à noite, e que era para eu voltar junto.
 
 
Eita que o trem promete em.. vcs não perdem por esperar.. noites calientes, muito calientes estão por vir..
 Se chegar a 10 comentários posto mais um capitulo hoje.. se não só na segunda.. então comentem, comentem e comentem..
quinta-feira, 26 de setembro de 2013


– Longuinho neh Lú.
– Posso mandar alguém te buscar se for o caso?
– Não precisa Luan, será que consigo chegar a tempo do show?
– Subo no palco as 23h00minhrs.
– Ta bom então.
– Isso significa que você vem?
– Isso significa que eu preciso de duas entradas, pode ser?
– Pode, claro que pode, anota ai o endereço, anota o do hotel também, qualquer coisa você vai direto pra lá.
Anotei o endereço e nos despedimos, olhei no relógio eram oito horas, desci ate a sala, e avisei que eu ia para S.J. C, e que talvez só voltaria no domingo, Steffany logo se pronunciou dizendo que queria ir também, não vi nenhum problema em leva-la, enquanto eu me arrumava, Júlia arrumava Teté, sai de casa por volta das nove e meia, mais tarde do que previa, papai tinha uma filial em S.J.C, e alguns tios por parte de mamãe, também moravam por lá.  
Peguei a Rodovia Presidente Dutra, sentido Rio de Janeiro, conhecia bem o caminho, pois pelo menos uma vez por semana eu visitava a loja. Depois de quase 1 hora, sai da rodovia avistando uma placa indicando um breve “BEM VINDO A SÃO JOSÉ DOS CAMPOS” segui as coordenadas que a voz do GPS dava e logo cheguei ao local do show, liguei para Luan para avisar que já havia chegado, e pegar as coordenadas de como entrar, mais só dava caixa postal, entrei no estacionamento, deixei o carro lá e tentei mais algumas vezes e nada, pensei em ir ao camarim, mais certamente os seguranças não iria permitir minha entrada.
Steffany não acreditava que ia ver o show do Luan, como não consegui entrar mais em contato com Luan, fui ate a bilheteria e comprei nossos ingressos. A casa de shows estava lotada, e o locutor estava começando a contagem regressiva.
Luan
Acabei de chegar a São Paulo, mesmo que alguns meses passaram desde que estive com Danielle, eu não consigo tira-la da minha mente. Apesar de estar rodeado por belas mulheres, e ir parar na cama com algumas.
Será que ela continua solteira?
Merda! O pensamento nunca me ocorreu. Se ela não for, então eu não voltarei a procura-la, e tentarei esquece-la. Há apenas uma maneira de descobrir. Menos de um minuto depois encontro seu nome na agenda do meu celular.
Sua voz suave atende, depois que me identifico, ouço a gaguejar brevemente, sinto que esta surpresa em saber de quem se trata.
Nossa conversa flui naturalmente, ate o ponto que a convido para ir ao meu show. Ela fala devagar, mas ao fim concorda me pedindo duas entradas, certamente uma pra ela e a outra para sua amiga, como é mesmo o nome dela? Valquíria Valeria, Valesca, Vanessa, é Vanessa.
Vou vê-la novamente, vou vê-la.
Sigo para o local do show, combinamos de ela me ligar assim que chegasse.
Estou prestes a subir no palco e nada da Dani me ligar, será que ela desistiu?
– 10 minutos Luan. – Dagmar me avisa.
Aqueço a voz, e sigo para o backstage, contagem regressiva, entrego o celular pro Testa, e explico o que tem que fazer quando ela ligar.
Dani
Fim da contagem, patrocinadores, eu estava ansiosa para vê-lo, e enfim ele surge lindo, com uma aparência impecável.
Solto um suspiro e agradeço silenciosamente, por ele ter me convidado. O show enfim começa, depois de um tempo ele senta em uma cadeira na ponta do palco.
– Agora você que ta longe da pessoa que você ama, pensa nela, traz ela pra mais perto de você nesse momento e sente essa canção junto comigo, vem São Jose dos Campos. – disse ele.
I heard that you're settled down
That you found a girl and you're married now
I heard that your dreams came true
Guess she gave you things, I didn't give to you
Old friend
Why are you so shy
It ain't like you to hold back
Or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remember you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead, yeah

Luan levantou, tomou sua agua. Demorou um tempo para o show terminar. Ele agradeceu como ele sempre fazia. 



Acabou o show, sera que agora eles vao conseguir se encontrar?? sera que vai ter um rali rola denovo?? 
aguardem  proximos capitulos.. kkkkkkk 
E ai amors o que estao achando .. comentem e comente... bjuss

terça-feira, 24 de setembro de 2013
capitulo com participação especial das leitoras Simone e Manoela

[...]

Os momentos que vive nesse fim de semana ficou na minha cabeça a manhã toda.
Ao meio dia em ponto meu celular tocou.
           – Estou aqui no estacionamento, venha logo, quero saber de tudo. – o tom da voz de Vanessa me fez dar risada.
– Tudo bem, estou indo.
Desliguei o computador e sai.
Atravessei a porta e entrei em seu carro sorrindo, já imaginando o que estava por vir.
– Ora, ora. Pelo jeito a noite foi boa né.
            – Maravilhosa, – disse.
Apesar de não termos nos prevenido, na nossa ultima noite, nada indesejado aconteceu, agradeço a Deus ate hoje.
[...]
Voltei a minha rotina de sempre trabalho, faculdade.
Não contei a ninguém o que havia acontecido entre eu e Luan, nem mesmo a minha mãe, ela não entenderia, ia querer me proteger, fazer um dramalhão.
Luan não me ligou nenhuma vez nesses três meses que se passaram. Eu passei á acompanhar sua carreira com mais frequência, vez ou outra aparecia manchetes suas ao lado de belas mulheres, certa vez li sobre uma turnê pelo nordeste da qual se destacava sua “fugidinha” após o show, com envase para sua acompanhante da qual somente sabia que se chamava Simone Franco, 16 anos, de Boa Viagem CE. Semana passada li sobre seu show no Rio, da qual a acompanhante da vez era a Carioca  Manoela, 15 anos.
Com tudo isso tive a certeza que não passei de mais uma na sua listinha, e que agora a bola da vez eram garotinhas mais novas, agradeci por não ter saído em nenhuma matéria, na época do ocorrido.
[...]
Gustavo estava tentando uma reaproximação entre nós, mandava flores e presentes em casa e na loja, dizia ele que nossa filha merecia ser criada por nos dois juntos, não acredito nesse arrependimento dele, somente depois de 2 anos de nossa separação ele veio pensar nela.
Isso só poderia ser efeito da ultima parte do processo, pois Gustavo entrou com pedido alegando que nossa união era de Comunhão universal, e que tinha direito a metade dos meus bens.  
Nesse tempo Luan fez vários shows em São Paulo, mais infelizmente não pude ir em nenhum, pois sempre havia provas ou algo que me impedia. Eu não admitia para ninguém, mais no meu interior, eu sabia que Luan havia mexido comigo.
Era sexta feira, uma noite quente de Novembro, cinco meses que estive com Luan. Cheguei do trabalho e resolvi não ir para a facul, tomei um banho e deitei-me na cama, meu celular começou a tocar no visor marcava “Luan”, não acreditava no que eu estava vendo, respirei fundo e atendi, tentando manter a calma e não demonstrar meu nervosismo.
– Alo.
– Oi Dani, tudo bem, quanto tempo?
– Oi Luan, tudo sim, e com você, pois é você sumiu?
– To bem, graças a Deus, melhor agora, minha agenda ta lotada, e você nao me ligou também.
– Que bom Lu, são frutos do seu esforço, não liguei porque não queria incomodar, e você poderia estar ocupado.
– Que isso Dani, pode ligar quando quiser, nunca estarei ocupado para você.
– Ok ligarei. Você esta aonde?
– Acabei de chegar em sampa, tenho show em São Jose dos Campos,  tava pensando se você não quer vir pro show?



Sera que ela vai ir ao encontro dele???
Só para lembrar que ela ainda não contou a ele que tem uma filha, como sera que ele vai reagir sobre essa novidade, sera que ele vai querer ter alguma coisa com ela ainda, sendo que ela já tem filho de outro homem, e esta ligada ao outro para sempre????
Amores peço desculpas pela demora, mas eu estava sem inspiração para escrever, estou a dias tentando e nada dos trens funcionar direito na cachola. mais ta ai, espero que gostem, amanha tem mais bjusss
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
recomento ler esse capitulo ao som da musica representada por "" da playlist 

A mão sobre a minha nuca me puxou mais para ele. A outra se enfiou por dentro da minha blusa, acariciando minha coluna com sua superfície morna. Seus dedos se flexionaram, mantendo um toque suave mesmo quando o beijo esquentou. Eu me arqueei em direção a sua caricia, sentindo a necessidade de seu toque contra a minha pele.

– Dani, – ele sussurrou cheio de tesão e carinho nos olhos, depois agarrou minha garganta roçando meu queixo com os polegares. – você esta me deixando perturbado. Sabia disso?

Enfiei a mão dentro da calça dele e o agarrei por inteiro, oferecendo os lábios para serem beijados. Foi o que ele fez, atacando minha boca com uma ferocidade que me deixou sem folego.

Ajoelhei no piso acarpetado, abaixando sua calça para obter a margem da manobra da qual precisava.

Ele expirou com força. – Dani, o que você esta...

Meus lábios o envolveram em todo o diâmetro. Ele agarrou a beirada do sofá, fazendo suas juntas ficarem pálidas com o esforço. Eu o segurei com as duas mãos e abocanhei a cabeça de seu membro, chupando bem de leve. A maciez de sua pele e seu cheiro irresistíveis me fizeram gemer. Senti uma onda de excitação percorrer seu corpo e ouvi um som áspero ressoar em seu peito.

Luan pôs a mão no meu queixo. – Lambe.

Excitada por sua voz, percorri com a língua toda a extensão, e estremeci de tesão quando ele emitiu um jorro quente de liquido pré-ejaculatório. Agarrei a base do seu membro com uma das mãos, abri bem a boca e comecei a fazer movimentos ritmados, á espera do que viria.

Queria ter mais tempo, para fazer aquele momento durar mais. Deixa-lo louco...

Ele soltou um gemido. – Essa sua boca. Continua chupando. Assim... Com força, ate bem lá no fundo.

Fiquei com tanto tesão por dar prazer a ele que me contorci inteira. Suas mãos se enterraram no meus cabelos, puxando- os pela raiz. Minha cabeça subia e descia sobre ele, masturbando-o com uma das mãos enquanto chupava e lambia a parte de cima. Percorri com a língua as veias grossas, virando a cabeça para encontrar e comtemplar cada uma delas.

Ele foi ficando cada vez mais duro e mais grosso. Meus olhos estavam grudados em Luan, que jogava a cabeça para trás e tentava não perder o fôlego.

– Dani, você chupa tão gostoso. – ele segurou minha cabeça, levantou-se e assumiu o controle. Começou a mexer os quadris. A foder minha boca. Estava em tamanho estado de excitação que a única que importava era chegar ao orgasmo.

Apertei ainda mais seus quadris, mexendo os lábios e a língua freneticamente, desesperada para fazê-lo chegar ao clímax. Suas bolas eram grandes e pesadas, uma demonstração audaciosa de sua virilidade. Eu as peguei na mão, acariciando-as, sentindo seu saco encolher e enrijecer.

– Ah, Dani. – ele puxou com mais força meus cabelos. – Vou gozar.

O primeiro jato de sêmen foi tão grosso que tive de fazer força para engolir. Seu corpo estremeceu quando arranquei a ultima gota.

Eu o lambi ate que estivesse limpo, maravilhada com o fato de não ter murchado imediatamente após um orgasmo tão explosivo. Ele me puxou para cima e me beijou. Suas mãos passaram pelos meus cabelos depois tirou minha blusa. Minhas mãos percorreram suas costas musculosas, tirei sua blusa jogando-a no chão.

Ele agarrou minha bunda com uma das mãos, erguendo-me ate que eu me encaixasse em seus quadris. Respirei fundo quando ele abocanhou e chupou um mamilo, sucções poderosas que reverberaram por todo o meu corpo contorcido. Ele passou para o outro seio, puxando com a mão. Eu me inclinei em sua direção, entregue a sua boca, que percorria todo meu corpo. Sua língua entrou no meu umbigo, e depois começou a descer ainda mais. Tirou minha saia, levando junto minha calcinha.

Luan me deitou. A cabeça de seu membro se aninhou na entrada úmida do meu corpo e ele me invadiu de forma implacável. Gemi, ajeitando a posição para acomodar seu membro enorme.

 A respiração de Luan se tornava mais áspera e úmida contra meu pescoço, e seu corpo tremia á medida que ele entrava e saía de dentro de mim. Envolvi seus quadris com as pernas, convidando-o a entrar mais fundo.

Com nossas mãos entrelaçadas, ele beijou minha boca e começou a se mover, entrando e saindo com uma habilidade de enlouquecer. Eu sentia cada centímetro do seu membro duro.

Luan soltava elogios e palavras excitantes. Gozei com um grito agudo de alivio, e ele também estava quase lá. Acelerou o ritmo em varias estocadas arrebatadoras, e depois chegou ao clímax, sussurrando meu nome, gozando dentro de mim.

Afundei no colchão me sentindo sem forças, suada e totalmente preenchida.

Acordei com batidas na porta.

– Luan, Lu, acorda. – eu o chamava.

– Só mais cinco minutinhos.

– Lu, tem alguém batendo na porta.

– Já vai, – disse ele se levantando, e caminhando em direção à porta.

– Fala testudo... não tava vendo qual a sensação de morrer.... ta, em uma hora no saguão. – só pude o ouvir responder, e fechando a porta.

– Bom dia princesa. – ele disse me olhando.

– Bom dia gato. Que horas são?

– sete horas, por quê?

– Nossa, – disse me levantando. – tenho uma hora para abrir a loja.

Enquanto vestia a roupa ele ligou na recepção e pediu nosso café.

Terminamos o café, ajudei ele a arrumar suas coisas, peguei minha bolsa, ele me acompanhou ate a porta.

– Adorei sua companhia Dani, é uma pessoa encantadora, – ele me dizia enquanto depositava seus braços em volta de minha cintura.

– Eu também adorei Luan. – murmurei lhe dando um beijo.

[...]
TAQUEPARIU EM que noite foi essa, senhor me abana. kkkkkk acabou os shows, será que esse trelêlê vai pra frente? ou será que vai dar uma esfriada??
Volteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei amores, desculpem a demora, mais ta complicado aqui os trens, to numa correria só por causa do niver da minha colega, e pra complicar minha princesinha ficou dodói, tive que parar tudo para cuidar dela.. Até o dia 15 vai ser essa correria amores, mais depois é so alegria.. peço desculpas a todas as leitoras pela demora, e comentem, comentem, e comentem.

Quem sou eu

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Ontem à noite olhei para o céu e comecei a dar a cada estrela uma razão pela qual sou sua fã.
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