quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Ela
concordou em me ajudar de imediato. Disse que estava no sitio com as amigas e
que não teria nenhum problema em dizer que estava comigo.
–
Pronto Lú, a Vanessa vai confirmar que esta comigo, agora preciso ir ate a casa
do meu tio e avisar meus pais.
–
Por que você não liga para eles? Assim eu fico mais tempo com você.
–
Eu preciso ir pessoalmente lá Lu, eles iam desconfiar se eu só ligasse. – além
do mais eu preciso levar as coisas da Steffany, essa parte da minha vida tenho
que contar logo para ele, parece que eu estou mentindo, mas esse é apenas nosso
segundo encontro, se é que posso chamar isso de encontro.
–
Ta pensando em que mocinha? – murmurou ele me abraçando.
–
Em nada, eu preciso ir.
–
Eu vou com você.
Estive
a ponto de gritar não, de tão surpresa que fiquei. – Você vai comigo? Como
assim?
–
Vou com você ué, eu fico no carro te esperando.
–
Não é arriscado?
–
Se eu deixar de fazer tudo que for arriscado na minha vida, é melhor eu viver
dentro de um vidro.
–
Ai Luan, só você mesmo viu. Então vamos, deixa eu pegar minha bolsa.
Lhe dei um selinho e fui arrumar as coisas da
Steffany na mala dela.
–
Nossa parece que você veio morar aqui.
–
Exagerado, temos mais um problema.
–
Qual?
–
O carro.
–
O que tem o carro?
–
O que vou fazer com o carro Luan? Não posso deixar ele aqui.
–
Damos um jeito.
–
Quero só ver que jeito é esse, vamos?
–
Vamos.
Peguei
a mala da Steffany e saímos.
–
Ué você vai deixar sua mala com seus pais?
–
Não, essa não e minha.
–
É de quem então? Você estava acompanhada?
–
É uma longa história, que precisamos conversar com calma.
Seguimos
para a casa dos meus tios, Luan ficou no carro, enquanto eu entrava. Avisei que
eu ia viajar com a Vanessa e que só voltaria na segunda.
Steffany assim que me
viu saiu correndo, dizendo que estava com saudades. Eu a chamei para ir comigo,
mais ela disse que não, porque queria ficar brincando com as priminhas e que lá
estava muito legal.
Fiquei um pouquinho com
ela, não poderia demorar muito porque Luan estava sozinho no carro, e alguém
poderia reconhecê-lo.
Despedi de todos, Steffany e minha mãe me
acompanharam.
– Tchau meus amores.
– Tchau mamãe. –
murmurou ela me dando um beijo.
– Vai com Deus, filha.
– Amém, fiquem com ele
também.
Comecei a andar em
direção ao carro.
– Mamãe quem esta no
seu carro?
Olhei para o carro
assustada, e vi uma silhueta, será que era Luan, será que aconteceu alguma
coisa com ele. Tentei disfarçar. –
Ninguém amor, não tem ninguém no carro da mamãe.
– Para de bobeira
menina, não tem ninguém no carro da sua mãe.
Olhei de volta para o
carro, e a silhueta havia sumido. Me despedi das duas.
Abri a porta e me movi
para dentro. Deu partida e segui, parando segundo depois, olhando pelo
retrovisor tendo a certeza que minha mãe não tinha mais visão do carro.
Ouvi um suave sussurro
atrás de mim, então um braço forte apareceu ao meu lado e imediatamente ele
passou para o banco do carona.
E antes que eu pudesse
dizer qualquer coisa, ele agarrou minha cabeça. Seus lábios deslizaram sobre a
pele macia atrás da minha orelha, a língua foi para me tocar, seus dentes
beliscaram o lóbulo e eu gemi.
Não prosseguindo seu
caminho ele parou. – Eu já estava quase
entrando lá, você demorou.
Eu o olhei – Você só pode ser maluco.
Dei partida novamente,
e seguimos para o hotel.
[...]
Eu desci o único lance
de escadas e sai para o ar frio da noite. Gritos de fãs vinham de algum lugar.
Esfregando os braços, a rajada de vento prometia temperaturas frias. Era
outono, e a temperatura tinha esfriado ao longo dos dias e eu não estava
vestida adequadamente.
Depois de ligar para minha
mãe, voltei para o backstage ao lado de Roberval, e assisti o fim do show.
Enquanto ele se
despedia da multidão, eu fui levada de volta ao camarim.
Dagmar me olhava com
cara de poucos amigos, o ambiente era constrangedor. Assim que eu ouvi sua voz
uma onde de alívio tomou conta de mim.
Ele veio ao meu
encontro, e me abraçou, eu tentei sair, não queria aumentar a raiva de Dagmar.
Ele resmungou, mas não me soltou, ao invés disto, me girou e plantou um beijo
nos meus lábios.
Quando entramos no
quarto, ele correu seu rosto ao longo das linhas do meu cabelo, deu uma
respiração profunda fazendo um estrondo apreciativo no fundo da sua garganta.
Depois pousou um beijo suave na pele atrás da minha orelha.
– Quero saber aquela
historia do dono da mala viu mocinha.
– Jura, achei que você
tinha esquecido. – fiz careta.
– Não senhora, mais
vamos deixar isso para mais tarde.
Minha respiração ficou
presa na minha garganta quando lábios e dentes deslizaram para baixo no meu
pescoço.
Voltei meus amores, desculpem a demora. Amores estou passando por um tratamento de bronquite, por isso a demora em postar, espero que vocês entendam, estou trabalhando porque não tem outro jeito, e até aqui tenho que trazer o inalador. E os capítulos que eu tinha escrito acabaram, então tenho que escrever.
Mais vamos falar do capitulo de hoje, essa Teté em vou te contar, não deixa escapar nada.. Dois dias juntinhos, muitas coisas para rolar, talvez já seja no próximo capitulo que ela revele a Steffany. E essa Dagmar em, não vai com a cara da Dani nem a pau, será que ela vai atrapalhar alguma coisa?? respostas no próximo capitulo, que postarei se atingir 10 comentários. então comentem, comentem e comentem.
Há só pra avisar próximo é HOT.. sei que oceis estão tudo assanhadas ai..
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Cheguei ao hotel,
sentei em uma poltrona que havia por ali, e mandei uma mensagem avisando que
estava no Sagão, e que tinhas algumas meninas lá, chorando, tentando ver ele.
Ele respondeu que já estava descendo para atendê-las.
Fiquei
aguardando no mesmo lugar, e minutos depois o segurança de Luan saiu, avisando
que ele atenderia as fãs, e que elas fizessem fila. Segundos depois Luan saiu.
Como
sempre, fiquei sem ar diante dele. Por que ele tinha esse efeito sobre mim?
Ele
olhou para mim. Ao me ver, seus lábios se curvaram em um sorriso de tirar o fôlego.
O
sorriso de Luan se desviou. – Oiiiii minhas neguinhas, – ele murmurou para suas
fãs.
Luan
começou a atender suas fãs, tirar fotos.
Quando
ele estava prestes a terminar, Wellington fez sinal para que eu entrasse no
elevador.
Depois
de atender as fãs Luan entrou, com um sorriso radiante. As portas se fecharam.
Ele chegou próximo a mim, e assim tivemos contato visual. Seus olhos eram
intenso. – fiquei preocupado ontem, você
não chegava mais.
–
Eu te liguei quando cheguei, mas só dava caixa postal. – o elevador começou a
se mover.
–
Que horas você chegou?
–
Tempo suficiente de assistir o melhor show do mundo. – disse e ele sorriu.
–
Que bom que você conseguiu ver.
O
elevador parou subitamente. Luan e eu saímos, e Well continuou. Meu quarto era
dois andares abaixo que o de Luan. Abri a porta rapidamente, não poderíamos
correr o risco de alguém nos ver.
– Quer uma água, um suco? – perguntei.
– Não obrigado.
Ele
chegou mais perto, erguendo a mão na direção do meu rosto. Passou o polegar na
minha boca. Seu olhar se tornou mais intenso. Ele me beijou. Enfiei a mão entre
seus cabelos e os agarrei. Paramos o beijo quando já estávamos ofegantes.
Ele
me disse que queria me levar em um lugar. Mais que era surpresa. Descemos
direto para a garagem, e fomos em meu carro, assim não chamaria atenção, e não
teríamos nenhum contratempo, já que Luan não estava com o segurança.
Colocando
o endereço no GPS, ele pediu que eu apenas seguisse as coordenadas, primeiro
fomos ao Parque Santos Dumont, o lugar
exibia uma belíssima área verde localizado no coração da cidade. Era um local muito lindo, onde crianças
brincavam em volta de árvores frutíferas, e famílias reunidas em quiosques com
churrasqueiras, eu fiquei encantada por um jardim japonês e Luan por um lago
com peixe.
Depois
seguimos para o Banhado era um verdadeiro
cartão postal da cidade. Diziam que lá era onde se poderia ver o pôr do sol
mais bonito da cidade. Mais infelizmente não poderíamos esperar, pois Luan
tinha show em outra cidade. E lá vai Luan e mais fotos.
óia que vista linda amoooors! |
Depois
do belo passeio voltamos para o hotel, Luan tinha show em Lorena. Ele pediu que
eu ficasse com ele o fim de semana, isso incluía shows em Pouso Alegre MG no sábado e, Lorena interior de SP no domingo.
Eu
tive que pensar bem, além de ser arriscado por conta da imprensa, tinha meus
pais também, o que eu lhes diria.
–
Não aceito não como resposta viu. – murmurou ele.
–
Lu, não é tão fácil assim neh, o que vou dizer para os meus pais?
–
Diz a verdade ué.
– Ah claro, vou dizer “Pai, mãe, olha vou viajar com o LUAN
SANTANA e só volto na segunda viu, mais ficam tranquilos que ta tudo bem, só
vou dormir com ele esses dias, nada de mais”. – disse fazendo careta.
Ele
riu – não é tão fácil mesmo não.
–
Ta vendo, ser o Luan Santana é fácil, agora ser a Danielle Sanches são outros
quinhentos.
–
Dani, estou com tanta saudades de você, aceita. Prometo que você não vai se
arrepender. – ele lançou seus braços em minha cintura e fazia biquinho.
Me
diz quem é que resiste a um biquinho lindo desses?
–
Vou ver o que consigo.
Sai
dos seus braços e fui ate a sacada para ligar.
Liguei
primeiro para Vanessa ela com certeza iria me ajudar.
Voltei amores, demorou mais to aqui..
Sera que ela vai com o Luan? Será que Vanessa vai ajuda-la? e sobre a Steffany, quando sera que ela vai contar, ta próximo em amores, mais acho que vcs vao querer me matar.. kkkk
Voltei amores, demorou mais to aqui..
Sera que ela vai com o Luan? Será que Vanessa vai ajuda-la? e sobre a Steffany, quando sera que ela vai contar, ta próximo em amores, mais acho que vcs vao querer me matar.. kkkk
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