segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Oiiii meus amoress.. como vocês estão?
Espero que todas estejam bem..

Amores estou escrevendo esse recadinho, porque sei da demora por postar novos capítulos.
É o seguinte, estou passando por um momento delicado, como algumas sabem e as que não sabiam agora ficaram sabendo, eu sou casada, tenho uma filha e sou gerente da loja do meu marido.
Ai vocês pensam, ela é gerente da loja do próprio marido deveria ter mais tempo para postar, ai que esta o engano.. Eu estou sobrecarregada de serviço, não é fácil tomar conta de um escritório sozinha, chega essa época do ano tem muitas coisas para fechar, balanço para fazer e eu to ficando maluca..kkk Talvez eu viaje também então de qualquer maneira a fanfic iria ficar parada.  Quero muito postar capítulos todos os dias, mais acontece que não consigo. 
Então por força maior, e para não ter que parar de escrever a fanfic, estou encerrando a postagem de capítulos esse ano.. isso mesmo, só voltarei a postar ano que vem.. Mais ou menos dia 06/01
Terei tempo de escrever capítulos novos ate la, e assim que eu reiniciar as postagens não teremos esses problemas de demora.. 
Peço a colaboração de todas.. e sinto muito chegar a esse ponto.. 

Feliz Natal e um prospero Ano Novo a todas. 
Que papai do céu ilumine o lar de todos nós, e que o ano que irá se iniciar, seja repleto de benção.

( Ah nao se esqueçam, quero meu presente de aniversario dia 31/12).. kkkkk bjuss 
sábado, 7 de dezembro de 2013

 

Na hora marcada, e por um milagre nem um minuto atrasado, ele estava lá.

         Eu me virei e vi a figura alta de Luan saindo do elevador. Ele parou para falar privadamente com Wellington. Eles tinham uma vibração parecida.

Bem eu sabia que tinha muito a aprender sobre o homem que agora estava namorando. Eles vieram em nossa direção. Steffany sorriu e deu um passo a frente, e Luan a pegou no colo.

Fico impressionada como ela se deu bem com ele rapidamente.

– Pequena vamos até o bar, preciso conversar com você.

Nessa mesma hora, Vanessa chega ao hotel, ela havia viajado junto dos meus pais, e me ligou minutos atrás avisando que iria deixar sua bagagem no quarto em que eu estava hospedada.

[...]

Steffany a acompanhou ate nosso quarto e eu e Luan seguimos em direção ao bar do hotel.

Seus braços se juntaram em torno de mim e me apertaram possessivamente.

– Adoraria passar o dia com você, e ir a inauguração da loja, mais me avisaram agora a pouco que tenho entrevista em uma radio. Então quero você em meu show esta noite, e o restante dela também.

– Hummm... parece ótimo. – mais do que ótimo. Por mais que eu gostasse da ideia de ele ir a inauguração sabia que sua presença iria causar tumulto, e meus pais desconfiariam do real motivo de sua presença ali. Não contei que não estaria disponível a ele no outro dia.

– Gostou né.

– Adoreiiii... Agora vamos antes que a gente se atrase.

Luan percorreu meu lábio inferior com a língua e então me soltou. 

 Caminhamos de volta ao saguão, onde Vanessa e Steffany nos aguardavam. Despedimo-nos ele virou as costas e desapareceu dentro do elevador.

– Quero saber dessa historia de namoro viu dona Danielle.

Encarei Steffany, certamente ela havia contado para Vanessa. Não iria perder a chance de deixa-la curiosa, preferi adiar a discussão, seguimos para a inauguração.

Meus pais de certo já estavam ali. Entrei segurando a mão de Steffany, eu já havia pedido a ela que não comentasse com ninguém sobre Luan.

[...]

A tarde eu, Steffany, mamãe e Vanessa fomos conhecer as belezas da cidade, enquanto papai tratava de seu mais novo negocio. A noite saímos todos juntos para jantar, inclusive Willian e Milene. Adorei quando papai não quis esticar a noite, e logo depois do jantar voltamos para o hotel. Liguei para Luan avisando que não poderia ir ao show.

Resolvi que iria fazer uma surpresa a ele. Liguei para Roberval sem muitos detalhes do que pretendia fazer, lhe pedi que liberassem uma copia da chave do quarto em que Luan estava. Deixando bem claro que era um segredo nosso.

         – O que você esta planejando em Senhorita Danielle? – Vanessa sorriu.

         – Curiosidade ta tendo ai em. Cuidado que curiosidade matou o gato.

         – Bicha má, conta logo, se não, quero só ver quem é que vai ficar com a princesinha aqui.

         – Deus, será que eu servi água de bar na santa ceia, para ter uma amiga tão chantagista assim? 

Lhe contei tudo que havia acontecido nos últimos dois dias, de como havíamos nos encontrado, e o que eu estava planejando. Ficamos conversando por horas, quando sai do quarto Steffany já dormia.

Fui ate o quarto de Luan, tendo cuidado para que ninguém me reconhecesse. Preparei um banho com sais exóticos e uma deliciosa fragrância, que eu havia comprado a tarde durante nosso passeio, eu iria lhe oferecer um tratamento de primeira, deixando de lado meu habitual “mulher guerreira” em beneficio do “mimo apaixonada”.

  Esperarei por ele usando apenas um robe de seda fina, eu estava maquiada e penteada por conta do jantar da noite. Que tipo de impressão aquilo causaria nele? Fechei bem o robe, poucos instantes depois, Luan estava na porta.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     

Luan ficou parado na porta por um bom tempo, percorrendo com seu olhar desde a ponta dos meus cabelos até os meus dedos do pé. Eu também estava impressionada com a aparência dele. A maneira como ele estava vestido, com um jeans surrado e camiseta, fez com que eu quisesse despi-lo com os dentes.

– Valeu a pena você não ter ido para o show.  – Ele entrou e trancou a porta atrás de si. – Como você esta?

– Bem. E você? – ele foi reduzindo lentamente a distancia entre nós. Era algo visível na posição de seus ombros e no brilho de seus olhos. Eu ate ficaria mais preocupada se a sinuosidade do seu andar não sugerisse uma atmosfera tão abertamente sexual.

– To melhor agora.

Minhas sobrancelhas se ergueram. – Ah, é?

– É. Ele sorriu.

Ele me pegou no colo, levou-me ate o quarto e me deitou na cama. Quando consegui respirar, sua boca já estava cobrindo a minha em um beijo profundo. Fui arrebatada por uma paixão e pela sensação gostosa de seu peso me prensando no colchão.

– Senti sua falta. – murmurei, abraçando-o com os braços e as pernas.

Luan grunhiu. – Você é a mulher mais provocadora que já conheci.

– Bom, é que eu sabia que ia chegar cansado, então preparei um banho.

– Banho. – ele mordeu a ponta da minha orelha.

– Banho, nós dois.

– Nós dois, banho. Hum bom isso em.
 
 
 
 
 
Demorei mais voltei.. amores, sei que o capitulo ta pequeno mais é que minha vida é corrida demais, e ta complicado escrever a fanfic. 
to escrevendo a continuação desse capitulo, é um hot romântico, não vdd era para ser nesse, mais como eu sou muito esperta, eu escrevi e depois apaguei sem querer, então resolvi postar esse e se eu conseguir escrever o outro hj eu posto..  amores peço que entendam a demora, mais é que ta complicado o trem por aki.. então é isso..
ah leitoras novas sejam bem vindas, fico muito feliz por ter vcs aki.  não deixem de comentar, dar sugestão, e criticas tbm.. bjus a todos  
terça-feira, 26 de novembro de 2013

Luan

Minha nossa! O turbilhão de sentimentos no qual eu estava envolvido fez meu coração disparar. Dani estava precisando de mim agora. Assim como eu precisava dela, se não mais, e ainda assim deixei que ela se fosse.

A desolação em seus olhos quando a porta do elevador se fechou foi de cortar o coração.

Eu suspirei mentalmente. Ex-marido, processo. Preciso pensar sobre tudo isso. Caminhei para o chuveiro. Enquanto me ensaboava, era impossível não me lembrar das vezes que estive com ela. Eu sentia muito sua falta. Eu precisava toca-la. A saudade que eu sentia dela me consumia, me deixava inquieto e á beira de um ataque de nervos. Eu não sabia como iria conseguir dormir se não fala-se com ela. Nós tínhamos tanto o que conversar.

 

Dani

Acordei com muita dor de cabeça, lembranças da noite anterior me atormentavam, talvez um banho me ajudasse a chegar firme ao fim daquele dia.

Eu me enrolei na toalha e saí do banheiro...

Luan estava do outro lado da porta. Dar de cara com ele ali me causou uma reação abrupta, como se tivesse recebido um soco no estômago. Perdi o fôlego, e o coração se acelerou.

 – Como você entrou aqui?

– Eu bati na porta, e ela abriu para mim. – ele respondeu como se fosse o obvio, olhando para Steffany que estava bem atrás dele.

Eu olhava para Steffany na esperança de uma explicação.

– Eu estava deitada mamãe, e você estava no banho, ai eu ouvi batendo na porta, perguntei quem era, e ele disse que era o Luan. Eu perguntei se era o Luan Santana e ele disse que sim. Ai eu abri.

Eu olhava para os dois sem entender muita coisa.

– Tudo bem meu amor, mais a mamãe já disse que não pode abrir a porta assim.

– Desculpa. Mamãe ele é o homem que eu vi dentro do carro da senhora, lá na casa do tio Paulo.

Luan a pegou no colo.

– Sem problemas, mais como você sabe que era ele naquele dia?

– Porque quando eu vi ele eu lembrei, dai eu perguntei e ele disse que sim.

 Olhava para Luan, sem acreditar que ele havia confirmado, se ela resolvesse contar para mais alguém, eu o mataria.

– Vai escovar seus dentinhos amor, que já a mamãe vai te dar banho, para nos tomarmos café. – disse a descendo do colo de Luan.

Ela sai correndo em direção ao banheiro, enquanto eu fui ate minha mala, procurar algo para me vestir.

– É perigoso você vir até aqui. – eu falei. O que não me impedia de ficar muito animada por ele estar ali. Eu o devorava com os olhos, percorrendo seu corpo esguio e seus ombros largos.

Ele estava usando calça preta de agasalho, moletom, e um boné. Seus olhos me encaravam, seus lábios sensuais desenhados em uma linha fina. – Eu não consigo ficar longe de você, precisamos conversar.

Meu peito se expandiu em um grande suspiro, meu corpo reagindo á proximidade dele. Mesmo a alguns metros de distancia, eu ainda era capaz de sentir a vibração de estar perto da pessoa que fazia minha alma se sentir completa.

Lutei para reprimir o desejo de me jogar em seus braços, onde eu gostaria desesperadamente de estar. Esperei ansiosamente pelo que ele tinha a me dizer.

Ele fechou as mãos nas laterais do corpo. – Eu preciso de você.

Meu ventre se contraiu em resposta, – Você não parece tão feliz por isso. – eu provoquei, tentando criar um clima mais descontraído.

Eu o amava, disso eu tinha total certeza, mas fazia tanto tempo... Minha pele estava sensível com a expectativa, pronta para se render ao seu toque.

Luan respirou fundo. Ele chegou até mim com passos rápidos, agarrando meus cabelos molhados com as duas mãos.

Inclinando minha cabeça no ângulo que ele queria, Luan me beijou, me saboreando com movimentos lentos e profundos com a língua. Sua paixão e seu desejo levaram os meus sentidos á loucura. Eu gemi e me agarrei com força ao tecido de sua blusa.

– Mamãe você não vai ... – Steffany entrou correndo no quarto.

Nos soltamos rapidamente com o susto. Essa menina só sabe entrar correndo nos lugares é?

– Claro que vou meu amor, a mamãe só estava resolvendo um probleminha aqui. ( e que probleminha bom).

– Mas você tava beijando o tio Luan. Ele é seu namorado?

Fiquei sem fôlego com a expressão no rosto de Luan quando ele se virou para mim.

– Sou sim princesinha. – ele respondeu antes mesmo que eu pudesse piscar os olhos. – Você é tudo que sempre quis e precisei, tudo com que sempre sonhei. Quer namorar comigo?

Pus minha outra mão sobre nossos dedos entrelaçados. – Tem tanta coisa no mundo te esperando.. Só falta você descobrir.

– Não preciso de mais nada. Quer ou não namorar comigo? Sei que ainda temos muitas coisas para conversar e muitas lutas para vencer, mais juntos somos capazes de superar qualquer obstáculo.

Fiquei paralisada, com o coração saindo pela boca.
 
Engolindo em seco, murmurei. – Claro que eu quero.
Seus olhos afetuosos brilhavam, e em seu rosto havia um sorriso amoroso e esperançoso. Nos beijamos afetuosamente, enquanto Steffany se enfiava entre nos dois.
– Tio, você vai com a gente na festa?
– Nossa eu havia me esquecido totalmente da inauguração da loja, e meus pais devem estar chegando.
Olhei para o relógio e vi que já eram dez e meia. – Acho que preciso ir me trocar.
Combinamos de nos encontrar em uma hora no saguão do hotel.
 
 
 
Eai meus amorzinhosss.. sentiram minha falta??
sei que vocês querem me matar neh, mais olha se vocês me matarem quem é que vai escrever a fanfic?? hehe.. melhor deixarem eu vivinha .. kkkkkkkkkkk
ebaaaaaa eles estão namorando.. e a Steffany em que linda chamando o Luan de tio.. nossa amei. espero que estejam gostando, quero ver geral comentando aqui. estou aceitando sugestões para os próximos capítulos, então bora comentar aqui em baixo e tentarei encaixar sua sugestão na historia, e por hoje é só galerinha.. bejaoo e até a próxima.
 
 
 
 
segunda-feira, 18 de novembro de 2013

– Dani. Espera.
Meus olhos se fecharam. Parei ao ouvir sua voz. Sabia que deveria continuar andando como se nem tivesse ouvido. Sabia que uma interação com ele so me magoaria ainda mais, mesmo que durasse um minuto. Mas como poderia resistir?
Gutão e Wellington saíram. A porta se fechou.
Eu me encolhi em um canto, com o coração saindo pela boca.  Luan estava do lado oposto, como quem exigia uma explicação. Á medida que nos aproximávamos do ultimo andar, eu queria toca-lo.
O elevador parou. Luan saiu. Eu segui. Estávamos separados por apenas alguns centímetros. Mantive a cabeça baixa. Ouvi sua respiração, acelerada como a minha.
– Vem.
Estremeci ao ouvir aquela voz, tão familiar e que eu amava. Fechei os olhos por um minuto, depois soltei o ar com força e o segui. 
 Ele parecia surpreso. Olhando para mim, para Steffany, e depois para mim de novo.
– Sua filha. – era uma afirmação, não uma pergunta.
– Sim. – lhe encarei.
Steffany estava em um sono profundo. E eu nem sabia o porque estava ali.
– Posso pega-la? – agora era sua vez de encarar.
– Ela esta dormindo. 
– Eu a levo, deve estar pesando.
Não respondi mais nada. E passei-a para Luan. Ele disse que ela dormiu feito um anjinho, e que dava pena em ter que mexer com ela. Depois me deu o cartão que liberava nossa entrada em seu quarto.
Abri a porta do quarto rapidamente, e ele a colocou na cama, tirei seus sapatinhos e a cobri, ele me observava.
Então ele se virou para mim, lentamente, com um esboço de sorriso percorrendo sua boca tentadora, – senti saudades de você.
 – Eu também senti saudades de você.
. – Porque você não me ligou?
– Te faço a mesma pergunta.
Ele respirou fundo e se afastou. – Eu esperei você me ligar. Minha agenda esta uma loucura.
– Imagino como era a ocupação, – sussurrei. Referia-me as manchetes de suas ocupações, Camila, Amanda, Kelly e tantas outras que não me recordo.
– O que você disse.
– Nada.. nada, eu estava pensando alto.
Seguimos ate a salinha, e nos sentamos no sofá.
– Você não me contou que tinha uma filha.
– Nem tive oportunidade de te contar, nossos encontros foram todos inesperados e você já sabe como acabaram.
Luan virou para mim, com as pernas posicionadas junto as minhas. Depois aqueceu minhas mãos geladas com as dele. – E o pai dela?
– O que tem ele? – perguntei.
– Onde ele esta?
– Esta na casa dele eu acho. – respondi com aparência de quem não estava entendendo a pergunta.
– Dani, eu estou falando serio, e você ai fingindo que não esta entendendo. – ele me disse com a voz firme.
– Desculpa, só estava tentando descontrair o momento. Essa é uma longa historia Luan.
Luan se acomodou melhor no sofá. – Me conte essa historia direito Dani.
Não tinha certeza se estava preparada para relembrar tudo que vivi com Gustavo.
– Eu queria tomar um banho rápido antes. – queria estar preparada para o momento. Relaxada.
– Como quiser. Você pode usar uma blusa minha. Fique a vontade.
Quando desci dos saltos e fui para o banheiro, senti o peso de sua preocupação. Em uma tentativa de retomar o controle, passei um bom tempo no chuveiro.
Quando senti que estava pronta, encontrei Luan sentado no sofá da sala. Estava com uma calça de pijama, bem folgada e baixa nos quadris. E uma camiseta.
Me sentei ao lado, apoiando-me no sofá.
– Sou todo ouvido.
– Tudo começou quando eu tinha 15 anos, foi quando eu conheci o Gustavo, meu ex-marido.
Luan respirou fundo. Virei a cabeça para olha-lo.
– Continua. – ele me olhava.
Respirei fundo antes de prosseguir, sentindo-me tonta pelo batimento acelerado do meu coração. Não conseguia me lembrar da ultima vez que havia tão nervosa.
– Eu conheci o Gustavo quando eu tinha quinze anos. Nos conhecemos no colégio, eu nunca fui do tipo de menina que namorava com muitos, na verdade Gustavo foi meu segundo namorado. A primeira vez que ficamos durou por quatro meses. Pouco mais de um ano que havíamos terminado, ele voltou a me procurar, e nós começamos a namorar, e foi ai que eu fiquei grávida. Gustavo no começo ficou assustado, e até me sugeriu que eu tirasse o bebê.
Olhei para Luan. – Eu não concordei com esse absurdo, e avisei que se ele não assumisse, eu iria criar sozinha meu bebê.
Seus dedos passaram pelos meus cabelos ainda molhados do banho. – Eu te admiro ainda mais por isso.
Peguei sua mão e beijei seus dedos, depois a segurei junto ao meu colo. – Depois do que eu falei, Gustavo disse que assumiria o bebê e que queria se casar comigo. Nos casamos, e meses depois a Steffany nasceu.
Luan olhou para ela.
– Ela tinha um ano quando nos separamos.
– Porque vocês se separaram?
Continuei de cabeça baixa, olhando para minhas mãos contorcidas.
– Ele quase não parava em casa, eu sentia que ele não estava feliz ao meu lado, e eu também não estava feliz. Foi quando ele começou a agir como um imbecil, das mais variadas formas, se tornou rude, inacessível, não demonstrava carinho nem por mim, nem por nossa filha, sempre que eu tentava conversar com ele, ele sempre fugia. Foi então que resolvi me separar dele. E voltei a morar com meus pais.
– Você ainda tem contato com ele?
– Agora o vejo mais do que nunca, pois ele esta me processando, alega que tem direito sobre meus bens, sendo que o apartamento em que morávamos é dos meus pais, e meu carro, eu já havia ganhado antes de nos casarmos.
– Que filho da puta. – murmurou ele rangendo os dentes.
– Eu e ele temos uma ligação para o resto da vida, não posso proibir minha filha de vê-lo. Jamais eu faria isso. É um direito dela, conviver com ele.
Ele não disse nada, continuou imóvel.
– Você tem que pensar, tem todo direito de se afastar, sermos visto juntos poderiam associar o processo a você, e não quero manchar sua carreira.
Eu me virei para ele, e seu semblante era de pena. Ele sentia pena de mim?
Peguei meu vestido. – Vou me trocar e já estou indo.
– Que? – Luan pareceu despertar. – Indo aonde?
– Para meu quarto. – eu disse, sentindo-me exausta. – acho que você precisa de tempo para pensar sobre tudo isso.
– Fique, senti tanto sua falta.
– Para que? Não quero que você sinta pena de mim.
Ele passou as duas mãos pelos cabelos. – Não é isso Dani.
– Você precisa pensar, vou para meu quarto, amanha conversamos.
Não dei tempo para ele dizer mais nada. Me vesti, peguei Steffany e sai do quarto.
– Dani! Que Droga, Dani. Volta aqui. Qual é a sua?
Comecei a andar depressa. Não queria que ele me alcançasse e logo entrei no elevador. A porta ainda estava se fechando quando o vi chegar no hall.
Sabia que sua fama, impediria de ir atrás de mim. Chegue ao meu andar, fui para meu quarto e tranquei a porta. Coloquei Steffany em sua cama, e entrei na pequena sala, tomei um copo de agua.
O telefone começou a tocar. Tirei o fone do gancho e ouvi sua voz, desliguei, tirei o fone da base e desliguei a campainha. Depois tirei o celular da bolsa e mandei uma mensagem para ele.
“Amanha conversamos”.
  Deitei na cama, e meu mundo parece que desabou, sabia que isso tudo havia acabado com o pouco de esperança que ainda existia em ficarmos juntos. Em meio aos soluços adormeci.
 
 
 
 
Oiiiiiiiii minhas negas lindas. tudo bem com vocês??
Estou bem melhor viu, espero não ter outra recaída de novo.
capitulo grande esse em.. e agora o que será que vai acontecer? será o fim desse romance? será que Luan não dará importância aos últimos acontecimentos e irá atrás de Danielle?
 Só posso adiantar uma coisa, grandes emoções estão por  vir, aguardem próximos capítulos.
Comentem, comentem e comentem.
 
terça-feira, 12 de novembro de 2013
       A cada dia que passava eu o sentia mais distante. Vi-me encolhida no canto da cama, longe dele, como se estivesse materializando a distancia que havia entre nós. Todo afeto que eu havia recebido se transformou em uma evidente frieza. Ele não me procurou, não mais me ligou, era como se eu nem tivesse o conhecido.
Steffany não teve mais nenhum problema de saúde.
Uma coisa que me chamava a atenção é que ela insistia em dizer que havia alguém dentro do meu carro, no dia de nossa viajem a São Jose dos Campos, eu negava qualquer afirmação sua, mas ela estava convicta de que viu um homem dentro do meu carro.
Um mês havia se passado, cheguei ao trabalho vinte minutos adiantada na segunda, com as festas de fim de ano chegando o movimento de vendas haviam aumentado.
Com uma manhã tão ocupada, o tempo passou voando, e eu não tive tempo de pensar na minha vida pessoal. Fiquei muito feliz por isso.
Eu me encontrei falando sobre ele dolorosamente com Vanessa varias outras vezes. Eu tinha evitado pensar sobre ele por quase dois meses, evitei procurar por informações suas, não mais olhava sua agenda, mas as lembranças sempre voltavam.
Na quinta eu e Steffany viajamos para Recife, pois sábado seria na inauguração da mais nova filial de papai, e eu teria que treinar os funcionários.
Na sexta hora do almoço, Steffany e eu fomos a um restaurante bem próximo do hotel em que estávamos hospedadas, nos divertimos bastante, apesar da correria, aproveitávamos cada minuto de folga. Á tarde fui até a loja cumprir minhas tarefas. Willian e Milene já haviam trabalhado comigo em São Paulo, alguns anos atrás. Ele seria o gerente, e ela a encarregada. Eles eram irmãos, e tinham se mudado á pouco tempo para recife. Então resolvemos que não caberia a ninguém mais cargos de confiança.
Willian insistiu que fôssemos a um show. Ele afirmou que não tinha problema em levar Steffany, pois o evento seria aberto. Relutei um pouco, mas por fim acabei aceitando.
– Vamos lá. – eu disse para minha pequena, pegando-a pela mão e saindo do quarto.
Quando descemos para o saguão do prédio, encontramos Willian á nossa espera. Ele desceu do carro, e abriu a porta, como um verdadeiro cavaleiro.
Willian era um homem bonito, cabelos pretos e olhos azuis. Era uma pessoa atraente, e em boa forma física.
– Dani! – ele me abraçou, e meu deu um beijo no rosto. – Você esta linda.
Sorri. entrei no carro, e Milene já nos aguardava. Assim que chegamos ao local vi um outdoor com o anuncio do show. Varias bandas tocariam naquela noite, mas a atração principal seria ele. LUAN SANTANA.
Não era possível, seria o destino nos colocando no local em que nos conhecemos, ou era somente uma mera coincidência.
– Espero que você curta sertanejo. – murmurou Willian.
Abri um sorriso amargo. – É, por algum motivo que não vem ao caso no momento, deixei de gostar um pouco.
– Prometo que você não ira se arrepender.
Eu já me arrependi.
Milene pareceu notar meu desconforto.

Curti o máximo que pude do show, brincava a todo o momento com Steffany, apesar de estar no mesmo local que Luan, seria incapaz dele nos ver.
Quando o show terminou, eles me deixaram na porta do hotel.
– Mamãe, estou com sono. – Steffany reclamou no caminho para o hotel.
– Quer vir no colo da mamãe? – disse assim que sai do carro.
– Quero.
A peguei no colo e entrei no saguão. Segui um pequeno grupo de pessoas ate um dos elevadores.
A porta começou a se fechar, mas de repente se abriu de novo. Luan entrou no elevador. A energia tão familiar que emanava dele me atingiu como um soco. Senti um arrepio que começou na espinha e se espalhou por meu corpo todo.
Sabia que o melhor a fazer era não olhar diretamente para ele. Eu já havia tido o privilegio de toca-lo, pegar em sua mão, encostar nele, passar os dedos por seus cabelos. Precisei morder os lábios para abafar um gemido de agonia ao senti-lo de novo tão próximo de mim.
Eu mantinha a cabeça baixa, mas era capaz de sentir os olhos dele em mim. À medida que o elevador ia parando nos andares, o numero de pessoas lá dentro diminuía.
Quando chegamos ao vigésimo andar, eu respirei fundo e me preparei para sair, lamentando o fato de estar prestes a me afastar dele.
A porta se abriu.
 
 
 
oiiii meus amores.. hj to mals, acabei de melhorar e já to ruim de novo, por causa desse clima quente.. aff quero viver dentro de um vidro, de preferencia com o Luan. kkkkk
amores espero q estejam gostando, vou fazer o possível para postar o mais rápido possível.. bjus
quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Luan

Havia passado um dia incrível ao lado dela. Apesar de nossos encontros sempre acabarem na cama, eu sentia que ela era diferente de muitas outras mulheres.
Ela não era interesseira, e eu sabia disso, ela é uma moça de família, e eu á dias não a tirava de meus pensamentos, não via a hora de reencontra-la.
Esse fim de semana eu iria surpreendê-la e propor-lhe algo mais serio, sim eu a quero junto a mim, e farei o possível para conquista-la.
Os zumbidos do telefone me acordam.
Ela atende. Não sei bem dizer quem é, mais me parecia ser minha futura sogra. (risos). Eu permaneço do mesmo jeito, não quero atrapalhar. Há algo sobre a conversa que a deixa preocupada, nervosa. Até que eu ouço a palavra “FILHA”.
“minha Filha”, ela disse. Eu repito em meu pensamento. “filha” aquela palavra se repetia como um eco dentro de minha cabeça.
Enfim ela percebe que eu estou acordado, surpresa talvez, ela não esboça nenhuma reação no momento. Depois ela se levanta.
– Aonde você vai? – eu pergunto.
– Eu vou embora. – ela responde indo em direção ao banheiro.
Eu a sigo ate o banheiro. Respiro profundamente.
– Não quer me contar o que houve? – eu induzo.
– Não... não é isso... eu quero.. mais é que não da tempo Luan, eu preciso ir.
Ela gagueja e tropeça em suas palavras. Ela lança os olhos para baixo, eu posso ver que ela está nervosa. Ela sequer me olhou nos olhos, ela só olha em volta, em qualquer lugar, menos em mim.
– Filha. – eu me vejo dizendo.
– É Luan, filha. – ela fala devagar. – eu tenho uma filha.
Fiquei surpreso ao ouvir essas palavras. Olho atentamente para ela.
– Uma filha, você tem uma filha, de um outro cara, porque não me contou? – eu não sei de onde essas palavras veio.
Eu fecho meus olhos, respiro lentamente, ela finalmente me responde.
Sua resposta me deixa decepcionado. Gostaria que ela tivesse confiado em mim, desde o primeiro instante. Mesmo assim me preocupo com o que houve, ou será apenas curiosidade, não em importa mais. Quero saber o que houve. – Quem era no telefone, o que aconteceu?
– Era minha mãe, minha filha esta com febre e me chamando a todo o momento. – ela cora novamente percebendo meu desagrado.
Ela precisa voltar imediatamente, acima de qualquer coisa é a vida de uma criança que esta em jogo, então decido que irei leva-la imediatamente. Ela esta nervosa, a ofereço um copo com água.
[...]
         Não demora muito chegamos ao aeroporto de Pouso Alegre. Em seguida ela abre a boca e faz a mesma pergunta pela terceira vez. – Você tem certeza do que esta fazendo?
– Sim. – eu respondo com firmeza. – absoluta!
De repente eu me sinto melhor. Sei que isso é o certo a ser feito. Passamos sem nenhum aborrecimento pelos seguranças do aeroporto. E seguimos em direção a minha aeronave.
Depois de acomodados, demos inicio ao voo.
Ela remexe em seu assento. E eu noto que ela esta dormindo.  Eu só quero chegar perto e puxar seu queixo e beija-la... Calma Luan, eu digo a mim mesmo. Vocês precisam conversar, antes de qualquer decisão.
Chegamos em SJC, e Danielle esta se preparando para sair. Pega sua bolsa e levanta-se. Eu me levanto e caminho junto a ela. Minha mão esta em suas costas, e eu a conduzo através do terminal.
Lúcio se encaminha até nos. E eu os apresento. Depois lhe informo o que deve ser feito.
– E você? – ela murmura.
– Eu tenho que voltar, tenho show hoje. – eu digo, e ela congela em seu lugar. Depois de segundos ela segue Lúcio.
 Eu não quero deixa-la, apesar de tudo o que houve, mais não tenho outra opção.
Dirijo-me de volta ao terminal, e vários fotógrafos me cercam. Eu tenho que dar tempo a eles, e desviar a atenção das câmeras.

Dani

Cheguei á casa de meus tios em poucos minutos. Dispensei Lúcio, lhe agradecendo pela prontidão em ter me levado em poucos minutos do hotel, ate a casa dos meus tios.
 Minha mãe pegou em minha mão com um aperto forte, depois se aproximou. – Olha, ela esta melhor, somente a febre que não quer baixar.
Suas palavras me assustaram. – Vamos leva-la a um hospital, – eu disse.
Minha mãe sorriu e deu um passo a frente, pegando a mão de meu pai. – Parece que ela tem solução para tudo.
Subi para o quarto e ela estava deitada na cama, toda murchinha, ao me ver abriu aquele sorrisão.
– Mamãe, você chegou.
– Oh minha pequena, o que você tem? – disse a pegando no colo.
– To com frio mãezinha, to dodói. – disse toda manhosa.
– Oh meu Deus, que dengo – a beijei.
– Num quero tomar injeção, mamãe.
– Você não vai tomar injeção meu amor, fique tranquila.
– Então ta bem. – disse ela me abraçando.
 Seguimos para o hospital com Steffany, fizeram um monte de exames e graças a Deus não era nada de mais, apenas uma virose, depois dela ser medicada, já no fim da tarde voltamos para nossa casa.
Eu afundei na agua quente, segurando os lados da grande banheira para não afundar. Lagrimas insistiam em cair, depois do banho voltei para o quarto e encontrei Vanessa sentada em minha cama. Com duas canecas de café.
– O que aconteceu?
 Soprei a fumaça do meu café e tentei dar um gole. – Não consegui contar sobre Steffany de uma maneira muito boa. E depois disso não sei o que esperar dele, acho que ele vai se afastar.
Vanessa me olhava com seus olhos verdes e expressivos, que já haviam visto muito mais do que deveriam. – Você abalou as estruturas dele, então?
– Pois é. – A gente tinha se dado bem. Eu tinha certeza. Eu o queria mais do que tudo, e agora ele nunca mais quer me ver. – Foi intenso. E ele estava totalmente na minha. Dava para ver.
–Serio mesmo?
Dei de ombros. – Acho que ele me considera uma piranha depois dessa.
Vanessa ficou imóvel. – Foi isso que ele disse?
– Não. Ele não disse porra nenhuma. – Dei mais um gole no café. – Ele não consegue suportar um filho de outro homem. Deu para ver em sua cara. – Ou você assustou o sujeito.
– O jeito é esperar para ver o que vai dar.
Agarrei seus braços e caímos deitadas na cama. Eu agradecia todos os dias por ela estar ao meu lado, e ser tão importante para mim.
 
 
 
Tarde meus amoresss.. como ocêis tão??
Sassinhora viu, acho que ocêis vão querer tudim me matar, kkkk .. as assanhadas intao, armaria to ate vendo meu cadavri. kkkkkk .. mais espero que ocêis estejam gostando,intão bora comentar os trem ai embaixo meu povo..

Quem sou eu

Minha foto
Ontem à noite olhei para o céu e comecei a dar a cada estrela uma razão pela qual sou sua fã.
Amar Não É Pecado.mp3. Tecnologia do Blogger.

Seguidores