sábado, 10 de agosto de 2013
Era Dagmar, sua
assessora, que por nossa sorte não tinha nenhuma visão de onde estávamos. Luan
se virou em direção à porta, parecendo irritado, com a respiração ofegante.
–
Meu Deus. – Luan passou as mãos pelo cabelo. – Estou no meu quarto. E você não
sabe bater na porra da porta e esperar?
– Desculpa. Só vim pedir para que você tenha cuidado, a onde
quer que vá. – ela disse.
– Fique tranquila, o Well, vai comigo. – disse ele,
balançando a cabeça demonstrando impaciência. Ela se calou e ficou me
encarando.
Felizmente,
ela não disse mais nada e saiu do quarto, mas antes que ela fechasse a porta
Wellington entra.
–
Desculpa Luan, eu avisei que você estava acompanhado, mais ela parece que não
me ouviu.
–
Sem problemas, me dê uns minutinhos que já vamos. – Luan disse, e depois Well
se foi.
–
Vamos. – sussurro. Pulsa-me o coração a toda pressa. Sinto-me como se tivesse subido
correndo por um grande morro.
–
Espere. – Ele veio até mim pegou meu queixo e fez com que eu olhasse para ele.
Depois selou nossos lábios, agora com um beijo calmo, parando com selinhos. –
Ei, – ele disse com a voz suave. – Esta tudo bem?
Eu
o olho. Estou morrendo de vergonha. Nunca tinha passado por uma situação dessas
antes. – Esta. – foi à única coisa que consegui dizer naquela hora.
–
Então vamos. – disse ele pegando uma jaqueta marrom e se dirigindo à porta.
Agarrou
minha mão e saiu comigo, percorrendo o caminho em direção ao elevador, em total
silencio.
[...]
Cerca
de quarenta e cinco minutos depois entramos no estacionamento da casa de show
titulada Outlaws. Localizado em uma das ruas com a maior diversidade musical, é
um espaço que me parece ser dedicado especialmente á musica sertaneja, onde
possui dois andares: a pista no térreo, acompanhada por dois camarotes com
capacidade para dez pessoas aproximadamente, seguimos para a área Vip, no piso
superior, que além de camarotes para dez a quinze pessoas, tem mesas para duas
pessoas. A decoração mistura o requinte
das tradicionais baladas de São Paulo ao tom rustico típico do cenário Country. A casa esta barulhenta e
agitada, cheia de jovens curtindo o fim de semana.
Luan foi ate o bar pegar nossas bebidas, eu optei por uma
Romã Martini, composto por Romã, morango e espumante, e Luan por Pantalone. De
Amareto, suco de cranberry e licor, e fatias de maçã verde. Wellington nos
observa de longe.
Quando ele voltou do bar, me entregou o copo e falou: –
Sabe, na verdade achei que você ia embora depois de tudo aquilo, que houve no
quarto.
– Apesar da vergonha, não estávamos fazendo nada de mais. –
disse tomando um gole de minha bebida.
– Também acho. – ele disse e ficou em silencio.
Levantei a cabeça para olha-lo e o surpreendi mordendo os
lábios, com os olhos brilhando. Ele riu, e o som de sua gargalhada profunda
invadiu o local.
Enquanto eu bebo minha quinta Excelence
composta por vodca de pera, uvas Thompson, um toque de gengibre, folhas de hortelã
e licor de maraschino, percebo que talvez não seja uma boa ideia mistura-la com
Romã Martini.
Eu
me joguei na balada como se nunca tivesse feito isso antes. E Luan me acompanhou
nos divertimos muito. Dancei ate meus pés quase não aguentarem, mas consegui
segurar firme.
–
Esta gostando Dani? – Luan grita para que eu possa ouvi-lo com todo o barulho.
–
Claro que sim, Luan. – Eu sorrio e ele coloca seu braço em meus ombros e me
puxa para perto.
–
Gostei muito de você. – Ele sussurra em minha orelha. – Mais uma Excelence?
–
Luan Rafael Domingos Santana, você esta tentando me deixar bêbada? Porque eu
acho que esta funcionando. – eu rio.
–
Imagina essa não é minha intenção.
–
Sei Luan, me engana que eu gosto. – eu saio do abraço de Luan.
–
Vou ao banheiro então, não sai daqui. – ele diz e sai.
Eu
vou para o bar e decido que é melhor ir ao banheiro também. Eu lavo minhas mãos
e olho meu rosto no espelho. Eu estou
levemente corada. Hmmm.... É melhor eu parar de beber.
–
Onde você estava? – Luan me repreende.
–
Eu estava no banheiro.
–
Luan, acho melhor eu parar um pouco. – sorrio para ele.
–
Dani, você é fraca para bebida.
–
Vamos nos sentar um pouco, – ele murmura.
Luan
envolveu minha cintura com seu braço, e me guiou ate o sofá. Meu pé parou de
reclamar alguns minutos depois.
–
Dani, esta melhor?
–
Sim. – sorrio francamente para ele. – acho que sua assessora vai me odiar pelo
resto da vida.
–
Não se preocupe com ela, acha que eu perderia essa noite? Com uma pessoa
maravilhosa como você por causa dela? – ele sorriu.
–
Mais não quero lhe trazer problemas.
–
Você não me trará nenhum problema.
Fiquei
feliz. Era como se eu estivesse esperando realmente essa resposta.
–
Você esta com frio? – ele pergunta e se aproxima, colocando seus braços ao meu
redor.
–
Um pouco.
–
Vou te esquentar então. – Sua mão desceu ate minhas pernas, e agarrou uma das
minhas mãos, acariciando a palma com os dedos.
Ele
coloca uma de suas mãos em minhas costas, me prendendo contra ele e a outra
esta no meu rosto, indo para da minha cabeça. Sua mão escorreu para o meu
cabelo ele segura minha cabeça em posição.
GZUIS, MARIA, JOSÉ. vcs não tem ideia de como o trem vai pegar fogo.. esse não foi hot, mais o próximo, ssassinhora viu..
espero que estejam gostando amoress. não esqueça de deixar seu recadinho aqui em baixo ... Bom FDS a todos, e ate segunda.. BJUSS
Quem sou eu
- ♥ Real Dream ♥ ( FcochegamaisLS )
- Ontem à noite olhei para o céu e comecei a dar a cada estrela uma razão pela qual sou sua fã.
Amar Não É Pecado.mp3. Tecnologia do Blogger.